Dois professores de Língua Inglesa dos campi São Vicente e Barra do Garças do IFMT estão entre os 479 docentes de todos os estados brasileiros selecionados para uma imersão de seis semanas de estudo do idioma em universidades americanas.
Embaixadores de Relações Internacionais em seus campi, os professores João Felipe de Freitas e Renata Francisca Lopes falam das expectativas em relação ao programa de Desenvolvimento Profissional para Professores de Língua Inglesa (PDPI), fruto de uma parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Ministério da Educação (MEC) e o governo americano, com apoio técnico da Embaixada Americana e da comissão Fulbright Brasil.
Eles embarcam nesta sexta-feira (12), levando na mala muitas expectativas para as aulas, que começam na segunda-feira (15).
“Essa iniciativa é uma valiosa oportunidade para nós, professores da rede pública de ensino, nos capacitarmos e aprimorarmos o idioma. Minha expectativa é melhorar o trabalho como professor de Inglês e como embaixador. Quero trazer novas ideias para a área internacional do IFMT e compartilhar isso, como multiplicador, com os colegas no campus e em todo o instituto”, comemorou o professor João Felipe. Ele ficará na Universidade de Missouri, na cidade de Springfield.
Para a docente Renata, que terá como base a Universidade do Delaware, em Newark, a experiência trará ganhos pessoais e profissionais.
“É um programa de fundamental importância para professores de Língua Inglesa, pois teremos oportunidade de vivenciar a cultura, a língua e o cotidiano de um povo que a gente fala todos os dias nas nossas aulas. Para os alunos isso significa passar da teoria para um pouco mais da experiência que tivemos na prática. Acredito que eles se sentirão mais empolgados quando receberem as nossas novas aulas”, opina a docente.
Um outro aspecto positivo, segundo ela, é poder aperfeiçoar não só a aprendizagem da língua de forma intensa, como a metodologia de aplicação para efeito de aprendizagem dos alunos.
“Vamos dividir nossas práticas com professores de outras regiões do país e compartilhar as experiências exitosas em sala de aula. Aprenderemos novas metodologias, novas maneiras de fazer as coisas que a gente já faz aqui no Brasil na perspectiva de professores competentes e experientes, que tem o inglês como língua materna”, observa Renata.
